A casa mal-assombrada. A viagem da droga, eterno retorno à cena do crime de lesa-self¹

Diva Reale

O título para meu trabalho partiu do tema do encontro: “Família: tudo começa em casa”.

Uma primeira associação com casa mal-assombrada faz alusão a fantasmas, assim apresentados, no resumo deste mesmo trabalho:

“Se tudo começa em casa, às vezes é preciso voltar para os acontecimentos que deram origem à assombração, para encerrar e resgatar o que nela ficou aprisionado.

Os fantasmas são os habitantes atormentados que se eternizam nos lares daqueles que lá morreram até que novos moradores possam encontrar-lhes um destino ou sucumbirem tentando….”

Uma segunda consideração faz da “casa mal-assombrada” uma metáfora que alberga a hipótese de fantasmas que habitam uma casa, que neste momento se faz indistinta como uma casa-corpo-self. Esta casa(corpo-self)-mal assombrada nascedeum acontecimento intrapsíquico e intersubjetivo similar a um estilhaçamento do Self. Estafragmentação, se associa aideia do espelho partido de Olievenstein (1985), e dele resulta: “um duo do sujeito com a dependência. Aprendemos com os pacientes que a dependência não é um fenômeno apenas passivo, físico-químico, mas ativo — ou voluntarista, como nomeia Olieve. É um modo de existência, uma relação com a vida que permite evacuar parte daquilo que sabemos ter servido para formar o sujeito toxicômano desde o espelho partido. A busca pela desmedida se forma a partir do estado do espelho partido, culminando no flash da experiência fusional com a droga, base da repetição que configura o estabelecimento da dependência” (Reale, 2021, sem página).

Esta metáfora da casa mal-assombrada permite também agregar um lugar e função a ser alcançado pelo analista: de caça-fantasmas; ou, então, em casos mais desafiadores, de exorcista.

Os casos que inspiraram este trabalho foram aqueles com diagnóstico de dependência de cocaína de maior gravidade, que reconheciam sua forma de uso da droga como sendo seu principal problema. Não havia superposição – comorbidade – com outros diagnósticos severos.

 A presença reiterada da droga e seus efeitos (imediatos e tardios) no psiquismo frequentemente assombra muitos clínicos, pois este psiquismo, modificado pela droga, não pode mais ser tranquilamente concebido nos termos conhecidos habitualmente. A modificação que se evidencia em pessoas intoxicadas também pode se associar a ideia de possessão, alguém cuja consciência não está no comando das ações do sujeito; esta ideia de possessão pode despertar medos atávicos ou infantis.

Em nossa clínica a presença do efeito da droga no organismo, em tempo real na sessão, ou cumulativamente pelo uso crônico, provoca no psiquismo algo anômalo2, criando uma descontinuidade, carregando para o trabalho uma segunda camada. Esta segunda camada é algo desconhecido no campo da investigação psicanalítica senso estrito, pois remete a algo mais além dos determinantes e condicionantes da dimensão inconsciente, tal como concebidos pela metapsicologia e psicopatologia clássicas.

Sem a referência segura da teoria, a prática também encontra obstáculos pouco comuns. Na categoria de pacientes difíceis, a clínica AD se vê ampliada, exigindo soluções criativas para acolher, cuidar e tratar nossos pacientes, e convocando um pensamento clínico próprio.

A modificação que se evidencia em pessoas intoxicadas também pode se associar a ideia de possessão, alguém cuja consciência não está no comando das ações do sujeito; esta ideia de possessão pode despertar medos atávicos ou infantis.

Foi dentro deste espírito desbravador que apresentei o trabalho O uso de objetos evocativos compartilhados em situação analítica, no encontro de 20223. Nele investiguei a emergência na consciência de objetos evocativos (Bollas, 1992, 1995; 2009), fruto de uma comunicação entre inconscientes, cujo uso compartilhado fornece pistas sobre aspectos do self por via de imagens expressivas. Estas vias de comunicação parecem ganhar maior relevância em situações clínicas onde a produção da linguagem discursiva do paciente é limitada ou vetada para aspectos que são de grande valia para o trabalho elucidativo de uma psicanálise. No principal caso clínico examinado naquele texto o objeto evocativo emergido foi uma cena extática de um mímico, presente num espetáculo assistido em 1997, num teatro em Paris. A investigação da materialidade que compôs o enquadre ampliado desta memória evocada – o frio incomum para uma brasileira do clima europeu de inverno, um pequeno trajeto escuro e silencioso da volta do teatro – sucedeu à emergência da memória. A emergência deste objeto evocado forneceu uma apresentação de um modo de ser do self como uma presença viva, expressiva no seu silêncio estático, cuja inteligência e sensibilidade careciam de uma via comunicacional discursiva. A percepção desta característica pela consciência da analista ficava dificultada por uma marcada inquietação corporal, e uma frequente perda de atenção na sessão.

Dentro de uma mesma linha de investigação de formas para pensar a prática da clínica AD, no artigo O analista demiurgo: do caos a voz do caso4 apresentei uma primeira reflexão sobre o valor clínico da investigação psicanalítica dos componentes que constituem a viagem da droga.

Em várias ocasiões as narrativas da viagem da droga ocorriam com o/s paciente/s sob o efeito da presença ou da ausência imediatamente após o uso da cocaína ou do crack.  A fonte para este artigo foi o resultado do encontro de narrativas destes pacientes em situação analítica e a narrativa presente no filme de Cronemberg [1991] roteirizado a partir do livro de William Burroughs [1959], ambos com o título NAKED LUNCH.

O termo Interzone cunhado por Burroughs no livro e presente no filme permitiu que eu o redefinisse como “um termo que se refere a um lugar imaginário, ainda que situado geograficamente, para o qual a trama do filme migra quando se institui um clima fortemente onírico-alucinatório-delirante na história vivida e narrada em primeira pessoa pela voz em off de Lee, o personagem principal”. (Reale, 2023). A mudança para este lugar geográfico-imaginário, se dá após a morte acidental da esposa, quando estavam no México.

A riqueza de dois artistas – o cineasta-roteirista Cronemberg adaptando a desafiadora escrita presente neste livro de Burroughs – estabeleceu uma trama fantástica coalhada de elementos ricos de componentes persecutórios, alucinatórios (estilo entre realismo fantástico e scyfyhorror), colocados num clima híbrido entre filme policial noir dos anos 50 e uma trama de espionagem e guerra fria. Nele o abjeto (Kristeva, 1982) adquiriu um caráter central da experiência estética frente ao filme. A história do personagem que assassina acidentalmente a esposa – ambos intoxicados pela droga – se superpõe a história real de William Burroughs (Homsi, 2013). E a Interzone se institui no filme após a cena do assassinato. Tudo que se passa depois disso, nos remete a ideia do retorno do acontecimento traumático sob efeito da droga, produzindo a trama e o relato, ambos ocorrendo sob efeito da droga, cujo ato de escrever do personagem central do filme, o escritor Lee, é testemunhado por nós. Os expectadores sofrem o impacto gerado pelo caráter abjeto do seu instrumento de escrita: a máquina de escrever, inseto monstruoso e repulsivo, cuja voz melíflua domina e dialoga com o escritor, que passa a ser progressivamente submetido a ela!    

Inspirada pelo impacto e correlações estabelecidas com o caso apresentado naquele artigo surgiu a reformulação do sentido original do termo Interzone e significados e funções que passou a adquirir quando me propus apensar que a INTERZONE e viagem da droga foram criados mutuamente.

Afinidades eletivas ressonantes com achados clínicos e a proposta de Olievenstein, trouxeram a ideia de considerar que cada dependente pode, a partir da sua viagem da droga, ser capaz de criar e desenvolver sua própria Interzone. Um espaço psíquico encenado e conjurado pelo encontro do efeito da droga com dinâmicas do self que necessitam de reconhecimento e subsequente elaboração e integração.

Na Interzone podem surgir conteúdos – imagens, narrativas implícitas, personagens e objetos (coisas, pessoas, invenções imaginárias e memórias) – que ganham vida sob o efeito da droga e se transformam em texto ao serem narradas em contexto analítico. Estes conteúdos podem ser apenas contemplados ou participam de alguma encenação. Em muitos casos clínicos é possível observar uma trama imaginária mais ou menos florida associada à viagem da droga, em função da capacidade imaginativa da pessoa.

Vinheta 1# [narrativas de Interzone]

Ao longo dos primeiros anos do abuso da cocaína iniciado quando adulto, foi sendo criado e organizada na viagem da droga um rebuscado e detalhado ritual que inclui uma montagem crossdresser, cujas performances seriam dignas de um show de bodyart.

Quando se institui esta complexa experiência da Interzone na sessão, somos levados a participar como testemunha e espectador, e até mesmo autorizados e convidados a intervir em alguma medida nesta construção-criação. Daí a ideia do analista como uma espécie de demiurgo, dramaturgo e, tardiamente, decifrador, quando é posicionado frente a esta experiência conjunta da Interzone.

Minha hipótese é que na viagem da droga são articulados, colocados em relação, conteúdos prenhes de significação para a história da constituição psíquica do si-mesmo, A constituição desta narrativa da viagem da droga na situação da sessão analítica, faz com que estes conteúdos passem a ser incorporados à grande narrativa da saga do caminho da integração, indicando uma profunda confiança depositada na relação analista e paciente.

A viagem da droga como uma odisseia regressiva em busca dos fragmentos de self perdidos5

Proponho incluir aqui a noção de regressão presente no texto de Winnicott Aspectos clínicos e metapsicológicos da regressão no contexto psicanalítico (Winnicott, 2000a).

Consideramos valiosa a ideia winiccotiana de que haveria uma expectativa em certos pacientes de que surjam condições favoráveis que possibilitem a regressão, e considero que a desorganização dos mecanismos defensivos habituais, resultado do efeito psicoativo da droga de eleição, oferece estas condições favoráveis à regressão. Portanto entendo que a ideia de busca de condições favoráveis para a regressão se manifestou antes mesmo do encontro com o analista e se deu no encontro com a droga de eleição (aquela cujos efeitos estabelece ressonância com necessidades psíquicas específicas).

Portanto proponho abordar a viagem da droga como um estado cujo efeito é similar a uma regressão buscada. Uma vez que este estado regressão-like se institua, os conteúdos que surgem durante a viagem tendem a se organizar com uma necessidade de repetição. E isso ocorre pela oportunidade que a viagem da droga propicia para o retorno a um ponto nodal hipotético onde o desenvolvimento se interrompeu, e a fragmentação se instituiu. Fica corroborada a afirmativa “não é drogado quem quer, mas quem pode”: a dependência da droga revela uma vulnerabilidade prévia ao uso. E é sobre essa vulnerabilidade prévia que estamos trabalhando nesse texto, desdobrando o trabalho de tecer pontos de tangência entre aquilo que aprendemos sobre a clínica dos grandes toxicômanos com Olievenstein com a abordagem psicanalítica de casos difíceis, em especial os chamados borderline ou psicóticos, que o pensamento clínico de Winnicott e estudiosos e autores alinhados com sua obra como Abram (2023) e Bollas (Netleton, 2018).

Até que a elucidação vá sendo tecida a viagem da droga mantém o fascínio, oferecendo uma elaboração dramática dos acontecimentos psíquicos que redundaram na deformação psíquica, onde alguns aspectos do self foram perdidos, tornando-se selves naufragados6 (Reale, 2023).

O fascínio é similar àquele que o assassino experimenta retornando à cena do crime. A perda do acesso a partes constitutivas de si, é algo que em algum momento do desenvolvimento pode ter se relacionado com uma ameaça de invasão pelo caos. Jogar onipotentemente com o caos é o que chamei de eterno retorno ao crime de lesa-self. Um crime foi cometido contra a totalidade a unidade de si, para tentar salvar parte de si.

A repetição da viagem da droga permite que o usuário acesse aspectos de alguma forma relacionados com dinâmicas internas e relacionais cuja intensidade, precocidade ou repetição, acabaram por resultar em fragmentações do self.

A perda do acesso a partes constitutivas de si, é algo que em algum momento do desenvolvimento pode ter se relacionado com uma ameaça de invasão pelo caos. Jogar onipotentemente com o caos é o que chamei de eterno retorno ao crime de lesa-self.

Este ponto nodal hipotético, pode se referir tanto a acontecimentos pontuais cuja intensidade permite até mesmo alguma produção de memória recuperável (o caso de Burroughs) quanto a situações relacionais disfuncionais de repetição, que nos remetem à ideia do trauma cumulativo. Trauma cumulativo é um conceito de Masud Khan (1977), no qual, ao contrário do que pode acontecer no trauma agudo e único onde imagens intrusivas na consciência acordada ou em forma de pesadelos, pode, por exemplo, produzir apagamentos, subregistros que se presentificam em formas enigmáticas, como no empobrecimento do uso da linguagem, ou mesmo nas formas de produção simbólica.

#Vinheta: foram necessários mais de um ano de acompanhamento para que fosse possível descobrir uma inteligência capaz de observações finas e agudas no paciente, cuja verbalização se restringia a conteúdos ligados às diatribes envolvendo a droga, às façanhas para sua obtenção e maçadas que advinham de seu uso abusivo. A ideia de selves naufragados adveio da emergência de toda uma vida psíquica submersa, secreta e não-narrada cujo pensamento era impedido de a ela se dirigir, e que se expressava parcialmente em tatuagens cujas histórias solicitadas por mim geraram pistas sobre esta vida abissal.

Portanto numa perspectiva que visa mapear peculiaridades do processo de constituição de si-mesmo a viagem da droga é a experiência do encontro dos efeitos prazerosos da substância e a formação potencial de dinâmicas que recolhem selves naufragados, personagens em busca de um autor7

Uma última referência, talvez a principal contribuição de Olievenstein a esta elaboração sobre o valor da narrativa da viagem da droga: “durante as primeiras viagens8 com alguns psicodélicos e, sobretudo a heroína, “o usuário atravessa, em estado quase onírico, fantasmas inconscientes dos mais recalcados pelos tabus de nossa sociedade; …sobretudo nas primeiras experiências, o drogado viveria representações de incesto, morte, prazeres proibidos ou vergonhosos etc.; Essas experiências deixariam marcas profundas na economia subjetiva dos dependentes, que voltam a se drogar tanto para reencontrá-las como para esquecê-las ou suportá-las” (Parada, 2019, p.89).

Recortamos de nossa experiência para este artigo as viagens da droga de casos clínicos cujas drogas de eleição eram a cocaína ou o crack. 

Uma aproximação final para concluir

Recordando: a complexa trama do filme inspirou o pensamento clínico da viagem da droga como um roteiro de visitação num looping infinito a um ponto nodal hipotético onde se albergariam situações enigmáticas ou emblemáticas do passado relacionadas àquilo que provocou o estilhaçamento. 

Proponho que um analista de casos de dependência de drogas deve buscar trazer à consciência esta forma de significar a viagem. Independente de vir a encontrar uma maior relevância para a hipótese que tem norteado o percurso que venho realizando nestes últimos tempos, é mais difícil de contestar o fato de que a experiência de narrar os conteúdos que emergem na viagem da droga transforma a experiência da viagem da droga de algo isolado, solipsista em algo compartilhado! Que não seja pelas outras ideias levantadas neste texto, a experiência de aceitação, acolhimento ou simplesmente pelo testemunho não crítico da narrativa da viagem da droga tem um inestimável valor para reduzir a vivência de isolamento, rejeição e estigma a que socialmente está sujeito aquele que usa das demonizadas substâncias psicoativas ilegais, A DROGA.  

A Interzone-viagem-narrada na sessão torna o vivido capturado pelas palavras que criam um narrador e um ouvinte e carrega o potencial de restituir a experiência de ser reconstituído numa totalidade, reintegrando e ressignificando o que fora banido; progressivamente a necessidade de repetição da viagem com a droga começa a arrefecer. Progressivamente nos casos bem-sucedidos o encantamento de poder refazer, expandir e criar uma vida para si, faz da própria vida uma viagem de expansão do si-mesmo, reencontrando a alegria de encontro do si-mesmo criativo e produtivo, mais além da droga.


[1] Este artigo foi baseado no trabalho de mesmo nome apresentado numa mesa redonda no XVII Encontro Brasileiro sobre o pensamento de Winnicott, em João Pessoa, em 23/09/2023.
[2]Relembro a ideia de neonecessidades, proposta por Joyce MacDougall, em MacDougall, J. Identificações, neo-necessidades e neo-sexualidades. In: Conferências Brasileiras. Rio de Janeiro: Xenon, 1987..
[3] Refiro-me ao XVI Encontro Brasileiro sobre o pensamento de Winnicott, online, de Minas Gerais, 22 a 24 de setembro de 2022
[4] Publicado no nº 5 desta mesma revista, 1º semestre de 2023
[5] Uma aproximação inicial deste assunto foi feita no artigo O analista demiurgo: do caos a voz do caso. Revista Quimera, nº 5, 1º semestre/2023.   
[6] Os selves naufragados foram pela primeira vez apresentados no artigo O uso de objetos evocativos compartilhados em situação analítica mencionado na nota 3.
[7] Expressão tirada da peça de 1921, de Luigi Pirandello: “Seis personagens à procura de autor”.
[8] Chama-se de viagem aos estados de intoxicação produzidos pela droga

Chama-se de viagem aos estados de intoxicação produzidos pela droga.


Referências

Abram, J. (2023). O objeto sobrevivente. Ensaios clínicos psicanalíticos sobre a sobrevivência psíquica do objeto. Porto Alegre, Dublinense.

Bollas, C.  (1995). Cracking up. The work of unconscious experience. New Iprk, Hill and Wang

Bollas, C. (2009). The evocative object world.  London/New York, Routledege

Bollas, C. (2015). Da regressão normal à dependência. In: Bollas, C. A sombra do objeto. Psicanálise do conhecido não pensado. São Paulo, Escuta. Cap. 14, p. 287- 332.

Homsi, P. (2013). O indigesto Burroughs. Grupo Cult, 2 de abril/2013, disponível em https://revistacult.uol.com.br/home/o-indigesto-burrougs/

Kristeva, J. (1982). Powers of horror: an essay on abjection. New York: Columbia University Press.

Netleton, S. (2018). A metapsicologia de Christopher Bollas: uma introdução. São Paulo: Escuta.

Olievenstein, C. (1985). O destino do toxicômano. São Paulo: Almed.

Parada, C. (2019). Claude Olievenstein, o “velho guerreiro” da toxicomania: Leitura e descoberta.  In: Reale, D; Cruz, M. S. (orgs) Toxicomania e Adições: a clínica viva de Olievenstein. São Paulo: Benjamin Editorial.

Reale, D. (2019). Winnicott em Olievenstein. Transmissão psíquica, raízes inglesas. In: Reale, D.; Cruz, M.S. Toxicomania e Adições: a clínica viva de Olievenstein, São Paulo: Benjamin Editorial.

Reale, D. (Abril 2021). Atividade do psicoterapeuta: uma proposta olivensteiniana de holding. Revista Quimera [eletrônica], nº1, São Paulo. https://www.revistaquimera.org/

Winnicott, D. W. (2000a). Aspectos clínicos e metapsicológicos da regressão no contexto psicanalítico. In: Winnicott, D. W. Da Pediatria à Psicanálise. Textos escolhidos.  Rio de Janeiro: Imago.


Diva Reale é psiquiatra/psicanalista, Mestre em Medicina Preventiva pela FMUSP. Estagiária Hospital Marmmotan/Paris. Concepção/coord. Geral d’O Barato no divã. coord. cursos O Barato no divã: a clínica em contexto, e O Barato no divã: especificidades da clinica, Instituto Sedes Sapientiae.  Fundadora do grupo ABRAMD-clínica. Organização livro Toxicomania e adições: a clínica viva de Olievenstein [2019]. 

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*